E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Happy Birthday Lee Joon Gi!

Olá! Bom dia bom dia! Hoje é aniversário do meu amor mais recente: Lee Joon Gi (ou Lee Jun Ki, como eu ainda prefiro escrever, embora em todos os website oficiais esteja com "oo" e "G"). E, como era de se esperar, não podia deixar passar em branco. Claro, não será um post quilométrico, até porque não tenho tempo para isso, mas é algo que farei a partir de agora com todo o carinho do meu coração para ele, que é o melhor ator "made in Korea" com o qual tive contato, vendo doramas e filmes.

Primeiramente, por que ele? Eu explico: quando vi My Girl, foi por ele que me apaixonei, mas ele não era o mocinho (nem o vilão, era somente o segundo). Em sua primeira aparição no primeiro episódio, não dava nada por ele, mas aos poucos eles foi tomando conta do meu coraçãozinho. Pois meu querido Jun Ki se destacou como um grande ator, ele ria com uma naturalidade e chorava de uma maneira tão terna que, embora o casal principal fosse fofo, foi para ele que eu olhei em 95% dos episódios.
Lee Jun Ki como Seo Jeong Woo

Um tempo depois descobri que ele também cantava! Foi aí que me rendi de vez... a voz dele é tão máscula e melodiosa que me conquistou. Eu descobri, então, que juntamente com o Matsumoto Jun e o Jang Keun Suk, eu o amo de uma maneira especial e única. Mas não vou me prolongar muito em falar sobre ele, os trabalhos como ator que já vi ou as músicas, pois isso eu fiz no post exclusivo que fiz no início do ano.

O que interessa aqui é  que essa pessoa maravilhosa está fazendo aniversário!! Ele nasceu no dia 17 de abril de 1982. Para nós, ou ao menos para mim, hoje ele está completando 31 aninhos *coisa fofa*. Mas assim, lá na Coreia do Sul, eu não sei por que (nunca perguntei e nunca ninguém me disse), a criança linda já nasce com um ano (???), portanto ele está fazendo oficialmente 32 aninhos! 
Retirado da fanpage do facebook, JG Family

É isso! Não vou me prolongar muito mais porque né~ já tá tarde. Mas o que queria dizer é: PARABÉNS, MEU LINDO JG!!!! Este é o primeiro aniversário que "passo" com você . O primeiro de muitos, assim espero! Quero comemorar com você 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42 e todos mais anos que você viver (você viverá muito!). Agradeço a Deus pôr ter permitido que sua estrela brilhasse no céu de minha vida~ obrigada por ser quem você é! (Quem vê pensa que o Jun Ki lerá mesmo isso. Não importa, quero ter a oportunidade de falar diretamente para ele, mesmo que ele nunca saiba do post.)

domingo, 7 de abril de 2013

O inverno do Natal na guerra

Boa tarde a todos! Atualmente estou lendo O Inverno da Guerra, do jornalista Joel Silveira, para um projeto desenvolvido na faculdade. E eu estou simplesmente AMANDO! O cara manda muito, escreve belamente e é um completo repórter. O livro é uma coletânea de suas melhores reportagens mandadas da Itália quando ele foi correspondente de guerra em 1944/45.

Não estou nem na metade do livro, pois não tenho muito tempo disponível para leitura ultimamente, mas já sei que é um dos melhores que já li em minha vida. Em uma curta entrevista para o Globo News em fevereiro deste ano, na véspera da estreia de seu documentário sobre Joel Silveira,  Garrafas ao mar: a víbora manda lembrança,  Geneton Moraes Neto disse: "Você vê como se fez jornalismo de alto nível no Brasil. Jornalismo literário de alto nível. Joel Silveira é um grande exemplo... Rubem Braga... os textos que ele mandou da Itália para o Brasil, o textos que o Joel mandou... são textos que não ficam devendo rigorosamente nada ao novo jornalismo americano".

Este jornalismo literário de Joel Silveira, presente no livro "dos pés à cabeça", tem me alegrado mais a cada dia. Nunca antes tivera contato com algo assim (bela estudante eu sou...) e estou adorando! E, ao ler a reportagem/correspondência "Não vá além daquele poste", mandada por ele após o Natal de 1944, li algo que me tocou profundamente. Fiquei arrepiada, altamente comovida, condoída e meus olhos se encheram de lágrimas (não sabia que jornalismo me suscitaria essa intensidade de emoção). Vejam um parágrafo que transcreverei aqui:

"Esta é a história de um Natal brasileiro na frente de batalha. Um Natal diferente, gelado, traiçoeiro, de homens se arriscando numa terra varejada pelos morteiros, pelas metralhadoras. Muitos outros brasileiros, além dos soldados do capitão Ernani Ayrosa da Silva, viveram também um Natal semelhante. Eles vieram de suas cidades, grandes ou pequenas, de suas capitais, vilas ou simples povoados, e enterrados em suas trincheiras relembram outros Natais, de paz. Este ano, na noite do Senhor, eles manejaram suas metralhadoras, jogaram granadas de mão, foram feridos ou mortos, mataram e feriram, porque assim é a guerra. E porque assim quis o fascismo de Hitler e Mussolini. É compreensível que nem todos saibam direito porque lutam ou o que literalmente significa a palavra fascismo, no que ele contém de ilógico e de monstruoso, de diabólico e de aberrante. Mas todos já sabem perfeitamente que o tedesco é a essência viva de um estado de coisas agressivas e amoral que tem que acabar. E como nenhum pracinha deseja ter um Natal como este de 1944, sabem que é preciso derrotar os tedescos o mais depressa possível. É uma lição nova que todos eles aprenderam no livro da guerra, um livro aberto e inexorável onde cada página encerra a hora da verdade." 


Sem mais para o momento, pois só li até aí (página 52, de 171), a única coisa que posso dizer: leiam este livro. Com certeza, será uma ótima experiência!