E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Arashi!!!!

Aiai... eu assisti HYD e olha só no que deu: virei fã do Arashi, uma boyband japonesa. Eles cantam jpop misturado com rock, rap, hip hop, coisas assim, e as letras das músicas (ao menos as que eu conheço - nos últimos dias devo ter lido umas 50 traduções) são todas ricas de conteúdo, o que me fez apaixonar ainda mais. Fora que o ritmo é bacana e a história da banda é bonita, recheada de união e perseverança. 

Confesso que me sinto uma ET por gostar de uma banda assim, sendo que não conheço ninguém, ninguém mesmo, que curta. Por isso, nos últimos dias, tenho ido atrás de blogs e coisas relacionada a fãs brasileiros e busquei conhecer algumas músicas, a história da banda e dos integrantes (são cinco no total). Achei esse texto que postarei abaixo num blog, depois de muito procurar (o google foi essencial nessa busca, rs).

Arashi é um dos maiores fenômenos da música pop japonesa, principalmente quando falamos sobre boy bands. O grupo, que também faz parte da empresa Johnny & Associates (agência de talentos formada em 1962 por Johnny Kitagawa com o objetivo de promover boy bands, e tem entre seus associados nomes importantes como Shonentai, V6 e Tegomass), é formado por cinco talentosos rapazes, que além de cantores, são atores e apresentadores de TV, participando de diversos filmes, peças teatrais e doramas. Formado por Masaki Aiba, Jun Matsumoto, Kazunari Ninomiya, Satoshi Ohno e Sho Sakurai, o Arashi faz um pop diferente, com influências de Rock, R&B e Hip-Hop, o que os diferencia dos demais grupos da Johnny & Associates.

A primeira vez que o mundo ouviu falar no nome do Arashi foi no dia 15 de Setembro de 1999, em uma conferência de imprensa realizada pela Johnny & Associates num navio em Honolulu, no Hawaii, para anunciar a estreia do grupo. 

O primeiro lançamento do grupo viria no dia 3 de Novembro do mesmo ano, o single A.RA.SHI, lançado pela gravadora Pony Canyon, e que teve sua faixa título utilizada como música tema na 8ª Copa do Mundo de Vôlei, realizada no Japão. O resultado foi arrasador: 557.430 cópias vendidas em apenas uma semana e quase 1 milhão de cópias vendidas no total. Uma verdadeira “Tempestade”, tal qual a tradução do nome do grupo.

O ano seguinte marcaria a afirmação do Arashi entre os artistas mais vendidos da música japonesa. Seus singles Sunrise Nippon/Horizon, Typhoon Generation e Kansha Kangeki Ame Arashi atingiram respectivamente o primeiro, terceiro e segundo lugar nos rankings semanais da Oricon na época de seus lançamentos.

Em Janeiro de 2001, chegava a hora do lançamento do primeiro álbum de estúdio do Arashi: Arashi No.1 Ichigou: Arashi wa Arashi o Yobu!, que levou o grupo novamente à primeira posição no ranking semanal da Oricon. Nesse mesmo ano, o grupo fez sua primeira turnê nacional pelo Japão: Arashi Spring Concert 2001, passando por 9 cidades com um total de 26 shows, realizados entre 25 de Março de 2001 e 30 de Abril de 2001. Ainda em 2001, mais um single seria lançado: Jidai, cuja música título foi usada no dorama Kindaichi Shonen no Jikenbo 3. O resultado? Mais um prêmio para o Arashi, com a música sendo eleita a melhor música tema no 30th Television Drama Academy Awards.

Jidai seria o último single do Arashi pela gravadora Pony Canyon. Em 2002, o grupo assinou com a gravadora J Storm, por onde lançou o single A Day in Our Life, alcançando novamente o topo do ranking semanal da Oricon. O grupo ainda lançaria mais dois singles no ano: Nice na Kokoroiki, que teve sua música título utilizada como encerramento do anime Kochira Katsushika-ku Kameari Kōen-mae Hashutsujo, e Pika*nchi, que teve suas músicas utilizadas no filme Pika*nchi Life Is Hard Dakedo Happy, que contava com a presença dos cinco membros do grupo.  Ambos também terminaram em primeiro lugar no ranking semanal.

O ano de 2002 ainda marcou o retorno do grupo ao Hawaii, durante a campanha Johnny's Stand Up Hawaii!, realizando diversos shows pela região.

 
Em 2003, mais 2 singles lançados pelo grupo atingiriam o segundo lugar do ranking semanal: Tomadoi Nagara e Hadashi no Mirai/Kotoba Yori Taisetsu na Mono. Ainda em 2003, o grupo lançaria mais um álbum: How's It Going?, álbum que daria uma projeção ainda maior ao Arashi, com uma sonoridade bastante original que os diferencia das outras boy bands japonesas. O álbum ainda daria origem a um DVD intitulado How's it going? SUMMER CONCERT, com o show realizado nessa turnê.

Em 2004, celebrando cinco anos, o grupo lançou uma nova compilação 5x5 The Best Selection of 2002–2004, reunindo grandes sucessos de sua fase na J-Storm. O ano também teria o lançamento dos singles Pika**nchi Double, com 89.106 cópias vendidas na primeira semana, e do álbum Iza, Now!

O ano de 2005 começa com o lançamento do DVD Arashi! Iza, Now Tour!!, com a turnê do álbum de mesmo nome, lançado em 2004. O próximo passo seria o lançamento de um novo álbum do grupo, e assim surgiu One, acompanhado por uma grande turnê de mesmo nome, que durou de 26 de Julho a 24 de Agosto. O ano ainda teve o lançamento dos singles Sakura Sake e Wish, que obteve um estrondoso sucesso tendo sua faixa título como tema de Hana Yori Dango, dorama que tinha Matsumoto como um dos atores principais.

Com o sucesso consolidado na Ásia, chegava a hora de partir para vôos mais altos. O álbum Arashic foi o primeiro do grupo a ser lançado em outros países fora do Japão: Hong Kong, Coréia do Sul, Taiwan e Tailândia. O sucesso na Coréia do Sul foi grande, com 10 mil cópias vendidas em um dia, e fez com que o Arashi chegasse ao topo de vendas entre artistas não-coreanos na terceira semana de Julho.
O próximo passo seria uma pequena turnê de um dia por Taiwan, Tailândia e Coréia do Sul participando de conferências de imprensa para divulgar seu álbum. Durante a passagem do grupo na Coréia do Sul, cerca de 1.500 fãs os aguardavam, o que mostrava o sucesso dos rapazes no país. Em Setembro, o Arashi fez o seu primeiro show em Taipei, na Taipei Arena, além de representar o Japão no Asia Song Festival, realizado na Coréia do Sul. Em Novembro, o grupo fez mais uma apresentação na Coréia do Sul, dessa vez individual, sendo o primeiro grupo da Johnny & Associates a se apresentar individualmente na Coréia do Sul. Todos os ingressos para os shows do Arashi na Coréia do Sul foram vendidos em apenas uma hora.

De volta ao Japão, o grupo lançou mais um single: Aozora Pedal, alcançando novamente o primeiro lugar do ranking semanal da Oricon.

Em Fevereiro de 2007, o Arashi lançou mais um single: Love So Sweet, cuja faixa título foi tema do dorama Hana Yori Dango 2, vendendo mais de 200 mil cópias e chegando novamente ao topo do ranking da Oricon. O próximo single, We Can Make It, cuja faixa título foi usada como tema do dorama Bambino!, protagonizado por Matsumoto, também chegaria ao primeiro lugar do ranking.

Em Abril de 2007, o grupo fez um de seus maiores shows, Arashi Around Asia in Time, realizado no Kyocera Dome, em Osaka, para cerca de 100.000 pessoas. O show foi uma comemoração para celebrar a turnê pela Ásia em 2006.

O próximo álbum, Time, também teve um sucesso arrasador, 190.000 cópias vendidas em apenas uma semana, o primeiro lugar no ranking da Oricon, e o segundo lugar na união mundial de rankings.

O single Happiness teve sua faixa título como tema do dorama Yamada Tarō Monogatari, que tinha como atores Ninomiya e Sakurai. Mais uma vez, o grupo chegou ao topo do ranking semanal da Oricon.

Ao final de 2007, todos os singles do grupo estavam entre o Top 30 do ranking anual da Oricon, com Love So Sweet atingindo a quarta colocação. Love So Sweet ainda foi eleito um dos melhores singles de 2007 no 22nd Japan Gold Disc Awards, sendo a primeira vez que o Arashi foi lembrado pela premiação.

 
Em 2008, o grupo lançou o single Step and Go, voltando ao primeiro lugar do ranking e passando das 300 mil cópias vendidas pela primeira vez desde o single Sunrise Nippon/Horizon, de 2000. No mesmo ano, o grupo ainda realizou uma grande turnê pelos cinco maiores domes do Japão: Tokyo, Nagoya, Osaka, Fukuoka e Sapporo.  A turnê, intitulada Arashi Marks 2008 Dream-A-Live (mesmo nome do seu novo álbum Dream-A-Live, lançado na mesma época), teve 10 shows, sendo o Arashi, o terceiro grupo do Johnny & Associates a realizar uma turnê pelos cinco maiores domes do Japão, seguindo os passos de SMAP e KinKi Kids.

O próximo single do grupo, One Love, foi a música tema de Hana Yori Dango 3, novamente ultrapassando a casa das 300 mil cópias vendidas.

Em 5 de Setembro de 2008, o Arashi se apresentou no Tokyo’s National Stadium, sendo o terceiro grupo da Johnny’s a se apresentar no local (SMAP e Dreams Come True foram os primeiros). Logo depois veio a segunda turnê pela Ásia, com passagens por Taipei (Taiwan), Seul (Coréia do Sul) e Xangai (China), e o conjunto se tornou o primeiro grupo da Johnny & Associates a se apresentar na China. O single Truth/Kaze no Mukō e, teve a música Truth usada como tema do dorama Maou, protagonizado por Satoshi, e Kaze no Mukō utilizada como tema da cobertura das Olimpíadas de 2004 pela NTV. O single, que vendeu 467.288 cópias, foi o mais vendido do ano do Japão, seguido por One Love, também do Arashi, tornando o grupo o quinto a emplacar os dois singles mais vendidos em um mesmo ano. Os outros singles lançados pelo grupo, Beautiful Days e Step and Go, terminaram em 10º e 12º lugar entre os mais vendidos.

Em 2009, ano em que o Arashi completou 10 anos, foram lançados dois singles pelo grupo, o Believe/Kumorinochi, Kaisei e Ashita no Kioku/Crazy Moon: Kimi wa Muteki, ultrapassando as 500 mil cópias vendidas em uma semana, sendo o primeiro artista a vender mais de 500 mil cópias em uma semana com dois lançamentos consecutivos, desde Keisuke Kuwata.

O DVD Arashi Around Asia 2008 in Tokyo alcançou a primeira posição do ranking da Oricon nas três primeiras semanas, fazendo do Arashi o primeiro artista a alcançar tal feito desde a criação do ranking em 1999. Isso fez com que o Arashi dominasse o primeiro lugar do ranking em duas categorias, alcançando um feito que não acontecia desde 2001, quando Utada Hikaru esteve no topo de dois rankings.

Em Junho, o Arashi realizou a turnê Arashi Anniversary Tour 5x10, para comemorar os 10 anos do grupo, sendo o primeiro artista da história a se apresentar por três dias consecutivos no National Stadium em Tóquio.

O terceiro single do grupo no ano, Everything, vendeu 342 mil cópias na primeira semana. Em agosto foi lançada a coletânea All The Best 1999-2009, com os principais sucessos da carreira do Arashi, incluindo uma nova música, escrita pelos membros do grupo, e um disco extra na edição limitada contendo 10 músicas selecionadas pelo grupo.  O álbum vendeu impressionantes 753.000 cópias em apenas 1 semana, ultrapassando a marca de 1 milhão de cópias em 1 mês.

O DVD 5x10 All the Best! Clips 1999-2009, lançado em Outubro, vendeu 428.000 cópias em apenas 1 semana, batendo o recorde de vendas de DVDs musicais na primeira semana no ranking da Oricon. Na segunda semana, o DVD vendeu mais 73.000 cópias, sendo o primeiro DVD musical da história a ultrapassar as 500.000 mil cópias vendidas.

 
Em Novembro, o grupo lançou o single My Girl, alcançando o topo do ranking diário da Oricon com 178.000 cópias vendidas e 432.000 discos vendidos até o final da semana. Isso fez com que o Arashi monopolizasse o ranking da Oricon, alcançando as quatro primeiras posições entre os singles mais vendidos na primeira semana do seu lançamento em 2009.

Em Novembro, o Arashi participou de um evento organizado pela House Foods (uma das maiores empresas alimentícias do Japão), chamado Arashi in Tokyo DisneySea Premium Event, com um show que mesclava canções de Natal a músicas próprias do grupo, como Arashi e One Love, o Arashi foi o primeiro artista a cantar suas próprias canções no Tokyo DisneySea (um dos maiores parques temáticos da Disney no mundo).

Três dias depois, a emissora NHK anunciou que o Arashi participaria pela primeira vez do 60th NHK Kōhaku Uta Gassen, show musical que acontece em todas as vésperas de Ano Novo. A participação do Arashi marca a primeira vez que outro grupo da Johnny & Associates, além do SMAP e do Tokio, participou do festival.

Em 18 de Dezembro de 2009, a Oricon anunciou que o Arashi estava no topo dos rankings de singles, álbuns e DVDs musicais mais vendidos do ano, com todos os singles do grupo ocupando as cinco primeiras colocações no ranking: Believe/Kumorinochi, Kaisei em primeiro lugar, Ashita no Kioku/Crazy Moon: Kimi wa Muteki em segundo, My Girl em terceiro e Everything em quinto lugar. Com isso, o Arashi se tornou o primeiro artista em 20 anos, e o terceiro artista da história, a monopolizar os três rankings, feito só conseguido por Pink Lady em 1978 e Hikari Genji em 1988. O grupo ainda se tornou o primeiro a ter os dois singles mais vendidos do ano em dois anos consecutivos, e o primeiro a ter quatro singles entre os cinco mais vendidos.

All the Best! 1999-2009 foi o álbum mais vendido do ano no Japão, com mais de 1.430.000 milhões de cópias vendidas, fazendo com que o Arashi liderasse o ranking anual de venda de álbuns pela primeira vez. Os DVDs 5x10 All the Best! Clips 1999-2009 e Arashi Around Asia 2008 in Tokyo foram, respectivamente, o primeiro e o segundo mais vendidos do ano no Japão, fazendo com que o Arashi chegasse em primeiro lugar no ranking anual de venda de DVDs musicais pela primeira vez.

Com isso, a Oricon declarou o Arashi como o artista mais vendido de 2009, dando a eles o prêmio Artist Top Sales (ATS). Em 42 anos de história da Oricon, o Arashi foi o primeiro artista a conseguir todas essas façanhas em um único ano.

Para quem quiser ler  texto na íntegra, com as fotos e biografias do integrantes, acesse rádio Animix.

Mas, enfim, eu realmente gostei dessa banda. E, de certa forma, me senti envolvida pelos integrantes, em especial o Matsumoto Jun, que fez o Doumyouji em Hana Yori Dango. Não envolvida a ponto de fazer loucuras como umas tantas fãs alucinadas por aí. Simplesmente acho que eles contagiam, o carisma, o carinho e a verdadeira amizade entre eles que dá pra notar nas músicas. 

Sabe, o que me fez gostar deles foi mesmo as letras das músicas. Afinal, no Brasil hoje em dia é difícil encontrar uma banda que faça uma boa música. Surgem estrelas momentâneas aqui e ali, gravam um ou dois sucessos  aqui e acolá, e depois são ofuscados por um novo "ícone da música", que por sua vez também tem pouca duração. Ou, na melhor das hipóteses, esses ícones que surgem de uma hora pra outra até mantém a fama aparente, gravam discos, fazem festas, saem em fotos e tem o seu grupinho de fãs, mas eles não chegam a sobreviver além de uma geração. 

Mas os verdadeiros nomes da música permanecem geração após geração, e duram muito mais que uma única temporada. Não sei se será assim com o Arashi, mas pude ver que eles têm o vigor necessário para se manter firmes e unidos. Afinal, eles estão com 12 anos de carreira, ainda permanecem os cinco iniciais e estão bombando na Ásia e o sucesso deles tem seus frutos aqui, do outro lado do mundo. Isso só se dá quando verdadeiramente o grupo é bom e as músicas são boas. 

Lembro-me que uns posts atrás eu falei sobre ter comprado o DVD Roupa Nova 30. Taí, uma banda das que passaram por mais de uma geração, quem sabe até mais de duas. Afinal, há 30 anos eles estão juntos e músicas de 30 anos atrás fazem sucesso até hoje. Tudo bem que não tocam nas rádios, a não ser as selecionadas, nem fazem sucesso entre a maioria dos jovens. Mas até hoje músicas deles são relançadas todos os dias por ícones atuais, como Victor e Léo por exemplo. Porque as letras são ricas em conteúdo.

Pode ser que o Arashi não dure 30 anos, mas o RN começou quando seus integrantes (a saber, o Kiko, o Feghali, o Nando, o Cleberson, o Serginho e o Paulinho) tinham a mesma idade dos integrantes do Arashi. Não estou querendo dizer que as duas bandas são iguais, ou equivalentes, só fiz uma breve comparação. Afinal, sou filha do fã original do RN, meu pai, que estava em plena juventude quando eles surgiram. E foi ouvindo os LP's e CD's do meu pai que me tornei fã. Por causa das maravilhosas letras.

Vou deixar aqui a letra de duas das músicas do Arashi (suas traduções, rs) que mais me chamaram a atenção. Uma é romântica, tema do filme Hana Yori Dango, e me comoveu ao limite quando ouvi (e li) pela primeira vez, chorei litros ^^. A outra é a música deles em homenagem aos fãs pelos seus dez anos, completados em 2009, linda, me arrepio toda ao ouvir e ler. E choro litros outra vez.   


Um Amor - One Love (tradução retirada do Letras.mus.com, do Terra)  
Eu queria te contar, mas não podia
Ocasionalmente, antes que eu me tornasse mais calmo

O "Nós" que passou pela estação das lágrimas
Agora está realmente brilhando

Cada uma das formas de felicidade que nós pintamos
Estão se sobrepondo
Agora elas se tornaram um grande amor
Vamos continuar vivendo juntos sempre

Mesmo que centenas de anos passem
Eu juro o meu amor
Você é meu tudo
Eu acredito, eu somente acredito
Na pessoa com quem eu esculpi um tempo comum

Não importa como você é, ou mesmo como eu sou
É tudo adorável
Com você por perto, eu não preciso de mais nada
Porque nós certamente seremos felizes

Eu esperei por você na chuva
Sem nem ao menos saber o significado de "gentileza"
A noite em que nos ferimos quando nos encontramos
Mesmo assim, chegamos tão longe

Nosso encontro que não pode ser substituído
Eu relaciono isso à um milagre
Nossas memórias se sobrepondo
A música do nosso começo toca novamente

Para os amigos que nos apoiaram não importando quando
E riram e choraram conosco
Eu coloco apenas uma coisa em meu coração
As palavras que eu digo são "Obrigado"

Mesmo se fosse a uma centena de anos passem
Eu juro, meu amor
Você é meu tudo

Eu te amo, eu somente te amo
Vamos fazer o mesmo voto amanhã

Somente uma pessoa no mundo inteiro
Eu te escolhi
Porque se eu estou com você
Não importa o que será do futuro
Ele brilhará para sempre

***

5x10 (tradução retirada do blog Moshi-moshi.com.br)
Há alguns anos nos encontramos,
Aquilo foi coincidência
É o que parece, né?
E sem que percebêssemos, já se foram 10 anos
O balão que flutua em direção ao céu
No qual cinco pessoas delicadas embarcam
Um barco que balança
“Vamos somente sorrir...”
“Com certeza, é o lugar onde os sonhos irão se realizar...”
O tempo em que eu me convencia disso, o passado
Mesmo no presente, ainda está no meu peito (yeah)

Também teve dias em que só sentíamos coisas como impaciência, inquietude e indignação
Mas por vocês existirem, por seus sorrisos serem tão calorosos
Nós conseguimos vir caminhando (yeah)
Com mãos ao nosso lado para segurar (yeah)
Falar sobre este tempo que passou...
De alguma forma apenas ainda me deixa tímido

Nós juntamos o vento por todo nosso corpo,
Mesmo as tristezas insuportáveis
Porque vocês existiam, eu consegui transformar em um sorriso

Uma dissonância que tocava ingenuamente
Acabou vindo a conhecer diferentes mundos
E sem perceber ao certo quando,
Transformou-se no que somos agora

※ Choramos de verdade, sorrimos de verdade
Sofremos de verdade, vivemos de verdade
E por possuirmos o agora, temos muito orgulho

※ Não há nada mais que podemos oferecer
Além de muitas palavras de amor
E de novo colocamos na canção
Um imenso amor acumulado em várias partes

“Passo a passo” Se o caminho mais curto não existir
E só tiver apenas o caminho em que você acredita
Caso vocês chorem, nos encontraremos de novo aqui
Como sempre, iremos oferecer somente amor (yeah)
E juntos desejaremos um futuro para vocês (yeah)
Com o vento, cruzaremos a montanha que está a frente, podemos voar
Com as nossas próprias cores pintaremos o que encontrar

Eu observo o céu sozinho, será que vocês estão vendo também?
Se estiverem, eu vou cantar. Para além dos céus... enquanto tiver força

Caso a voz que nós dividimos não se apague,
Podemos prometer este amor pelos próximos 100 anos
E que um sorriso floresça

Sempre, sempre, esteve em nossos corações.
E por causa disso eu quero tentar dizer:
"Obrigado"... "A partir de agora também, obrigado"

Estamos de pé aqui. E conseguimos brilhar porque vocês existem
Nós somos cinco. Sempre seremos
Quando transformamos em força tudo o que aconteceu até agora
E embrulhamos com o amor imutável
A eternidade, veja, a eternidade
Nasceu somente para nós e para vocês

La la la la...

Amor, amor por vocês

sábado, 29 de janeiro de 2011

O Caçador de Pipas

Eu acho... que não vou mais fazer enquetes, porque afinal ninguém vota mesmo. Contava com a opinião dos meus poucos leitores, mas parece que não tive um leitor sequer, quanto mais um leitor que quisese votar. Mas não vim falar da enquete.

Finalmente, vim falar do livro que eu disse que falaria. Livro que virou filme, pra variar, mas que não foi de maneira alguma destronado por ele. Eu tenho o livro e o filme e, convenhamos, a produção cinematográfica deixou muito a desejar. Mas os atores atuaram bem e a trilha sonora é muito bonita. 

Falo d'O Caçador de Pipas. É, esse mesmo, que quando de seu lançamento foi altamente aclamado pela crítica, ficou por um longo tempo entra os mais vendidos e tornou o Afeganistão, país pequenino do Oriente Médio, um fim quase absoluto para a solidariedade e a compaixão de todo o mundo. Sem falar no autor, Khaled Hosseini, que de repente virou celebridade. 

Eu tinha 15 anos quando meu pai (isso mesmo, meu pai!) tomou o livro emprestado de uma colega pra ler. Ahhhh, eu queria muito ler depois dele, mas minha mãe dizia que eu era muito jovem e segundo diziam, aquele era um livro inadequado para mim. Mas, quando meu ai terminou a leitura, ele disse pra minha mãe que não tinha mal nenhum eu ler, e assim fui autorizada. 

Nossa, eu literalmente devorei o livro, acaei rapidinho, a história me preencheu, e me apaixonei pelo Afeganistão, como tantos ao redor do globo. Mas, para mim, jovem de 16 anos, não era simples fazer alguma coisa. então, comecei a orar por aquele povo tão sofrido, e a pesquisar muito sobre. 

O livro conta a história de Amir e Hassan, amigos que são separados no decorrer da narrativa por diversos motivos e, em maior parte, por culpa de Amir. Porque, afinal, Amir era filho do patrão e Hassan filho do empregado. 

A lembrança atormentadora de um triste acontecimento logo nos primeiros capítulos, que ocasiona na separação dos dois, Amir leva consigo quando foge do Afeganistão, ainda adolescente. Nos Eua, ele leva uma vida "normal", sem pensar muito em Hassan e no que foi feito dele na ocupação russa, quando ele fugiu com seu pai. Amir cresce, se faz homem, casa, mas um dia, inesperadamente, é chamado de volta ao Afeganitão, que está agora sob o jugo do Taliban. Nessa viagem, ela descobre coisas sobre sua própria vida e o passado de seu pai e mudam completamente o rumo das coisas. 

É um livro com uma história muito rica, que nos traz um pouco da cultura daquele pequeno país do Oriente Médio, e de toda a destruição e injustiça sofrida por aquele povo há muitos anos. Vale a pena ler, e pra quem quiser ver o filme, pode fazê-lo, mas aconselho a ler o livro antes.


 



quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O que fazer?

Ai ai ai! To numa berlinda. Uma decisão importante a tomar, sem saber qual caminho seguir... será que o certo é sempre o melhor? Afinal, uma música diz exatamente o contrário, mas o que uma pessoa escreveu na letra de uma música nem sempre é verdade... Ah, Deus, me ajuda!

Aprender a controlar a língua

Tiago já disse que a língua, mesmo sendo um pequeno órgão do corpo humano, faz um grande estrago quando usada de forma errada, levianamente ou de modo grosseiro, sem pensar. Além de muitas vezes vangloriar-se e elevar-se acima de "meros mortais".

"Semelhantemente, a língua é um pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas. Vejam como um grande bosque é incendiado por uma simples fagulha." Tiago 3:5

Eu tenho sérios problemas com minha língua, que muitas vezes não cabe em minha boa, não consigo contê-la, por vezes até parece que fala sozinha. Mas hoje em dia eu já controlo muito mais, quando era mais jovem falava ainda mais, e pior, o que não devia falar.

Afinal, quem nunca ouviu o ditado que diz que temos dois ouvidos e uma boca para podermos ouvir mais e falar menos? Só que isso pouco funcionou durante minha infância e adolescência, pois eu não gostava de ouvir, em especial aquelas "críticas construtivas" - pra mim crítica sempre foi crítica, construtiva ou não, e não queria saber de ouví-las - que, em geral, vinha sempre de alguém mais velho que eu. Ahhh, eu não suportava.

Mas isso sempre me causou problemas, e em casa especialmente. Eu não entendia porque, eu era uma boa pessoa, e desde a minha conversão, de algum modo, sempre tentei ser um pouco melhor. Mas minha língua sempre causou um grande estrago, em especial com relação a alguém muito importante para mim: meu pai. Realmente, eu sempre falei o que queria pra ele, e acabava ouvindo o que não queria. Pois bem dizem: fala o que quer, ouve o que não quer.

De qualquer forma, não vou me aprofundar muito no assunto eu / meu pai. Os problemas (e soluções) e que tive com ele, e confesso que por vezes ainda tenho, são de ordem pessoal e não e sinto bem falando disso aqui. E outra: ele poderia achar ruim sendo exposto desse jeito. Não quero magoá-lo, não agora, não novamente por falar demais.

Mas não foi só com meu pai. Foi com outras pessoas que, em diferentes níveis, também eram importantes pra mim. Esses dias mesmo, eu tive uma briga idiota com uma amiga muito querida porque, no fim, não tive controle sobre mina língua. Me arrependi assim que tinha falado, mas daí o estrago estava feito e eu tinha que tentar consertar o que eu própria arranjara. E então outro texto das Escrituras me vieram à mente:

"Com a língua bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus." Tiago 3:9

Não, eu não amaldiçoei minha amiga, não foi isso, mas o que esse verso quer dizer é que os mesmos lábios que servem para o bem podem ferir. E eu mais uma vez feri. Errei tentando acertar, pra variar. E magoei alguém que não podia magoar. Mas, graças a Deus, ela me perdoou!

Ahhh, é bom saber usar a língua! Eu estou no caminho, estou aprendendo. Não é fácil, e ainda continuo criando muito problema com essa minha língua grande, mas estou me esforçando a cada dia pra ser um pouco melhor. 

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Momento Hanadan

É, vocês devem estar querendo saber o que é Hanadan afinal. Pois eu explico: é o modo “carinhoso” pelo qual é conhecido o mangá / anime / dorama Hana Yori Dango (em português, Melhor Garotos que Flores).

Eu sei que eu disse que falaria de um livro e não de outro dorama no próximo post. Ok. Mas, tipo, esse foi simplesmente o MELHOR dorama que vi até agora. Não tinha como passar em branco, em especial porque acabei de fechar essa sexta-feira dia 21 com chave de ouro assistindo o filme Hana Yori Dango Final.

O dorama é de duas temporadas, com um filme e um especial, uma prévia do filme, que passou na TV japonesa um dia antes do filme lançar nos cinemas. A história é simplesmente o máximo! Mistura uma comédia das boas com um romance gostoso, que faz a gente sentir inveja (no bom sentido) da Makino por ter conquistado um cara como o Doumyouji. Olha que pra eu gostar de comédia é difícil hein! Comédia eu passo fácil, até porque, tem uns filmes e seriados por aí que se dizem comédia e não passam de histórias bobas e sem graça.

Mas, continuando. HYD conta a história da Makino Tsukushi, uma moça pobre que vai estudar na escola dos mais ricos do Japão, por admirar uma veterana já formada dessa escola, de quem um dia ela viu uma palestra. Lá, ela tenta viver da forma mais discreta possível, sem chamar a atenção de ninguém, mas o que ela não suporta é ver o grupinho dos “top” da escola, o F4 (Flower Four), simplesmente cometerem todo tipo de atrocidade e ninguém se opor. Explico: o F4 era formado por quatro garotos, de todos os mais ricos de todo o país, herdeiros de fortuna sem tamanho e impérios que iam além das fronteiras. Principalmente o líder do F4, Doumyouji Tsukasa , herdeiro do mega grupo Doumyouji, que sustenta a economia japonesa e tem negócios por todo o globo. As famílias dos garotos sustentam a escola e eles são tratados como líderes e superiores até mesmo pelos professores e diretores.

É em uma investida do F4 contra sua única amiga na escola que Makino se destaca pela primeira vez. Quando Sakurako sem querer esbarra no líder, Makino a defende, e por consequêcia, no dia seguinte é rotulada com a tarja vermelha, a declaração de guerra do F4, que dá a eles o direito de fazer o que quiserem com quem recebeu a tarja. Como se não bastasse, a escola toda também parte pra cima da Makino. E é aí que a história começa a se desenrolar, pois Makino não deixa barato e com uma coragem que beira o sobrenatural, ela enfrenta o líder Doumyouji e seu três companheiros e aceita a declaração de guerra.

O final dessa história é realmente surpreendente. Quem quiser assistir na íntegra, pode entrar no blog do nosso amigo Mark e baixar as duas temporadas e o filme. O especial não tem no blog, então vou deixar aqui pra quem se interessar. É uma brincadeira no show do grupo japonês Arashi, do qual Matsumoto Jun, o Doumyouji, faz parte. É como se o Doumyoji assumisse o lugar do Matsumoto e cantasse em seu lugar, fazendo assim uma declaração de amor à Makino, com as músicas tema do dorama e do filme.


E agora, algumas fotos:
F4 e Makino Tsukushi

pôster do filme

Matsumoto Jun

Grupo Arashi ("Tempestade")

domingo, 16 de janeiro de 2011

Tristeza cansa... mas curtir uma fossa é necessário de quando em vez

De fato, eu fiquei muito triste com várias coisas que aconteceram no ano de 2010. Com o fim do meu namoro, em especial, fiquei muito triste, e a tristeza se prolongou. E aos poucos, foi se acomodando, eu estava me acostumando com ela. Basta uma semana de fossa e pimba! a gente começa a curtir uma fossa. É, uma amiga me disse dia desses: mulher curte uma fossa, tome cuidado pra você não ficar curtindo por muito tempo!

É, fossa tem muito a ver com tristeza, tristeza por uma pessoa, medo de ficar sozinho. Tipo, bem típico do fim de um namoro ou de uma paixão. E essa foi umas das poucas fossas que eu curti. Aff, essa tristeza cansa demais! Estressa a gente.

Curtir a fossa é necessário para o crescimento, com o amadurecimento da pessoa, conquanto que a pessoa em questão saiba que não pode deixar ela se prolongar, senão já viu, pode virar mais que uma simples tristeza de momento e se tornar uma bela depressão. E eu estou determinada a não deixar que por nada nem ninguém eu entre em depressão, onde já se viu!

Desde que estou nessa de fossa, quando meu namoro acabou em novembro do ano passado, eu chorei muito, vi muito filme e li muito romance água com açúcar, daqueles bem melados, que têm o poder de te fazer chorar já nos primeiros minutos ou páginas. Tipo Querido John, é um livro ótimo, mas bem piegas. Lamentei bastante, sim, e vi o mundo em preto e branco. Ouvi músicas que iam de encontro à minha trsiteza, de encontro ao meu coração, geralmente músicas de emo e e bem deprê, "ninguém me ama ninguém me quer".

É, os doramas também ajudaram a curtir minha fossa. O primeiro foi Um Litro de Lágrimas. Chorei litros, e não só um, durante a série de apenas 11 episódios. Bom, é fato que a primeira vez que assisti não tinha ainda findado o namoro, mas a história já me emocionou ao extremo por si só, e ainda mais que eu já estava temendo o pior. Fiquei maravilhada com a estória (sim, com E) de amor do Asou-kun e da Aya, que mesmo a Aya doente e com a sentença de morte prenunciada desde o primeiro capítulo, ele mesmo assim ficou com ela até o fim e a amou de todo o coração. Mas pasmem, o meu amado Asou-kun foi o único personagem inserido na história por pedida da mãe de Aya para que fosse menos triste. Ou seja, ele foi o único que não existiu na história original! Nossa, acho que chorei mais ainda quando soube disso, depois de ter visto o dorama, por pena da Aya, que nunca foi amada, nem pôde se apaixonar e morreu sem conhecer o amor.

E com Koizora, então, esse eu vi quase agora, ainda semana passada, já quase três meses depois do fim do namoro, e também chorei litros. Ahhh, o amor do Hiro e da Mika! Fiquei pensando em mim e no Ju, se tudo tivesse acontecido diferente... mas, por fim, foi assistindo esse dorama que me senti, pela primeira vez, cansada da fossa. Amei os livros e filmes que vi, os doramas, mas não quero em minha mente associá-los a um período triste, e não poder assistí-los mais tranquilamente sem me lamentar pelo fato de o Ju não estar comigo. Quero ler e assistir pensando neles, nos personagens, pois são obras lindas e amei as histórias! Com ceteza vou repetí-las e relembrá-las.

Tem uma música de Sandy e Junior, quando eles ainda eram dupla, chamada Estranho Jeito de Amar. A princípio, quando não sei porque cargas d'água achei o clip dela no youtube, mesmo sem nem conhecê-la, a não ser poucos trechos, eu pensei nela como escrita pra mim e pro Ju. Nossa, se encaxaiva perfeitinho em nossa história. Para quem quiser ver a letra na íntega, pode encontrar nesse link: Estranho Jeito de Amar. Mas eu gostaria de escrever aqui só as partes que acho que convém no momento

Quanta bobagem
Tudo o que se falou
(...)

Tanto talento 
Pra discutir em vão
Será tão frágil
Nossa ligação?

Falsas promessas
Erros tão banais
Mas ninguém cede
Nem pensa em voltar atrás

O fato é que eu ouvia músicas e pensava: nossa, parece que foi feito pra mim. E em geral, essas músicas eram (e são)  piegas e excessivamente tristes. Minha fossa foi embalada por uma trilha sonora muito diversificada e ao mesmo tempo com canções muito parecidas entre si. Não só essa que citei, mas as músicas temas dos doramas, ou até mesmo sertanejo universitário, valha-me Deus! Ou aquelas instrumentais que fazem pensar num mundo melhor ^^ e chorar de inveja.

Logo no primeiro episódio de Koizora, a Mika diz como sonhava que seria seu amor de colegial. E eu me peguei pensando (me permiti pensar) pela primeira vez que desejava o mesmo que ela. Que não foi assim com o Ju. E ainda desejo, ahhh, o que mais quero!

Mas não é porque deixei a fossa pra lá, que cansei, tentei dar uma rasteira na tristeza e seguir em frente que deixei de amar o Ju ou de sofrer por ele, não é isso, sei que tudo isso não acaba assim de uma hora pra outra. Afinal, o nosso amor foi muito grande e continuará sempre guardado num canto do meu coração. Vivo, pois um amor como o nosso nunca morre, porém não quero mais ficar presa a ele, se é que me entendem. 

Esses dias de fossa também foram dias pra eu me aproximar mais e mais do meu Deus e intensificar meu relacionamento com Ele. Nunca orei tanto na minha vida como agora, nunca me senti tão junto dEle. Sinto que Ele entedeu minha fossa, permitiu minha fossa e agora vai me ajudar a deixá-la pra trás. Estou disposta a abrir os braços e aceitar com todo o meu coração o futuro que Deus tem pra mim. Pois o futuro pertence a Ele, mesmo que esse futuro seja sem o Ju. Quisera eu ter entendido isso antes, e quem sabe o desfecho podia ter sido outro. Eu não teria meu namoro findado e não teria curtindo essa fossa toda. 

Mas, como diz Aslam, e creio piamente que é a mais pura verdade, não há como saber o que teria acontecido, porque o que foi é o que é e não dá pra mudar o passado. Mas dá pra fazer um futuro. E sei, como disse em um post anterior, que o meu futuro está preparado pra mim, um futuro de paz e não de mal. Tem um louvor que gosto muito, que diz: "Há um futuro, eu sei que há um futuro! Se eu abrir meu coração e buscar ao meu Senhor, fico tranquilo pois eu sei que o céu se abre em meu favor!". 

Então, eu tenho mais é que agradecer a Deus! Por ter conhecido o Ju e vivido uma bela história com ele. Por ter aprendido durante esse tempo. Por Ele estar me lapidando dia a dia. Por ter lido bons livros, visto bons filmes e doramas. E quero sempre, sempre, continuar aprendendo, cresencendo, melhorando.

Eu quero mais é ser feliz! Receberei toda a felicidade que Deus tem pra mim, darei o meu melhor!    

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Orar e esperar...

Lembra aquela amiga que falei ontem? Pois bem, a situação está começando a se ajeitar, graças a Deus! As coisas estão começando a dar certo.

Hoje fui na casa dela e conversamos durante um bom tempo. Sábado também conversamos muito, e espero que meus lábios tenham sido usados por Deus. Sabe, eu a amo, se tornou mesmo uma amiga muito querida. E quero a felicidade dela e dos filhos. Com Cristo no meio deles.

Não só pra minha amiga a coisa parece estar andando, mas pra mim também. Fui numa escolinha entregar meu curriculum e ao que tudo indica a dona gostou de mim e quer me contratar. Que ótimo seria, lá a estrutura é muito melhor que na antiga escola onde trabalhava. E as funcionárias são pagas adequadamente, o que é ainda melhor! É orar e esperar, hoje dei o melhor de mim. 

É, por fim escolhi um dorama... mas não se deseperem, falarei de um livro em seguida ^^

Ahhhhh, ontem mesmo eu terminei de assistir meu quarto dorama. Koizora. Céu do Amor. Lindo, sabem, chorei tanto, mas também fiquei feliz, e como Mika, olhei para o céu.

O drama conta a história de Mika e de Hiro, um cara "malandro" que rouba um beijo de Mika e conquista o amor da garota. Mika tem 16 anos quando começa a namorar Hiro, e eles vivem a mais maravilhosa paixão solidificada em amor. Mas, do nada, Hiro termina com Mika sem dar explicações. Tem apenas 6 episódios, é curtinho, mas causa um grande impacto.

Pensei no Ju enquanto via o Hiro e seu amor por Mika, e como a história acabou. Mas não vou contar, rsrs, quem quiser saber que assista (disponível para download no blog Dorama Fans Society, assim como outros doramas, filmes, etc). Chorei porque a história dá muitas voltas, mas começa e termina cheia de amor, então, seria bela só por isso, mas tem muitas outras qualidades.
Ah, e a música tema de amor do Hiro e da Mika então? Coisa mais linda. Quem se interessar:

Vale muito a pena ver.


terça-feira, 11 de janeiro de 2011

2 anos de namoro... quase

Hotel que nada, to vendo que eles não vão mais me chamar, já que recusei das outras duas vezes... passei a virada na casa da tia Marcia e do tio Joge, e da Paula e do Pedro, e da vó Emília. Meus pais e minha irmã, a Karla, também foram. Pensei no Ju, mas confesso que menos que no Natal, e a virada foi muito mais tranquila e gostosa.

Mas, hoje, sabe, é um dia difícil pra mim. Se ainda estivesse namorando, hoje seria nosso aniversário de dois anos. Já chorei de me lavar, litros mesmo, mas fiquei melhor quando algo finalmente deu 100% certo e consegui me matricular na auto escola. Não digo que fiquei feliz, mas fiquei... bem.

Às vezes me pergunto, até quando vou chorar por ele? Até quando...? Mas a resposta vem a galope: não sei até quando vou chorar, pode ser que eu o ame e chore por ele a vida toda e por fim morra solteira, mas sei que ambos erramos, que do jeito que estava era muito errado e se não formos moldados e mudados, então, sem chance de dar certo, de um dia voltarmos. Quero estar centrada na vontade de Deus agora.

Estou ansiosa. Uma amiga minha muito querida está passando por um momento muito difícil, uma crise emocional e financeira muito grande, problema atrás de problema. Estou realmente preocupada com ela. Tenho orado muito por sua vida. Ela, definitivamente, precisa de Jesus urgentemente. 

Bom, vou escolher um livro ou filme ou sei lás, um dorama (dorama é aquele tipo de novela japonesa, assim como Um Litro de Lágrimas, to assistindo meu 4° já, rsrs) e posto aqui indicando. Quem sabe hoje mesmo, quem sabe amanhã. 

Beijos a todos!

Dentro de alguns meses... minha CNH...

Aie!!!! Hoje fui na auto escola, me matricular para tirar a carteira de motorista. Tá, tudo bem que só poderei ir no Ciretran dia 21, daqui duas semanas, e fazer os exames médico e psicotécnico dia 24, mas de boa, daqui dois anos eu consigo... kkkkk, brincadeira, antes do meio do ano terá uma nova motorista circulando pelas ruas de Atibaia, essa megalópole com o trânsito infernal. 


Eu só não posso dar a gafe de ser reprovada no exame teórico, né, senão já viu. Mas num vejo a hora de pegar no volante, rsrs. Se bem que do jeito que sou, tudo é possível. Mas ainda bem que a auto escola é aqui perto de casa.