E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

domingo, 3 de julho de 2011

Notinha^^

Uhm... não que interesse a muita gente, mas a primeira-dama da minha cidade faleceu hoje (ou ontem, provavelmente), ela se suicidou.

Não sei o que passa na mente de uma pessoa instantes antes de se matar. Não sei o que passou na mente dela. Que problemas a levaram a essa triste e irreversível "solução".

Acredito que uma pessoa que se mata acha que esta dando fim ao seu sofrimento, mas o suicida é apenas egoísta. Não pensa no sofrimento todo que sua morte irá causar. Não estou aqui para criticar ninguém, mas será que essa mulher não pensou em todas as pessoas à sua volta antes de se matar?

De mais a mais, o suicídio, além de ser uma inconsequência completa e um absurdo, é também um pecado. Sem perdão? Talvez. Pra mim, penso que é um pecado sem perdão, mas não posso afirmar com certeza, pois esse juízo pertence a Deus.

Partindo-se do princípio que somente Deus pode dar ou tirar a vida de alguém, eu penso que o suicídio é imperdoável. Mas você pode se perguntar: então, um assassino não tem perdão? Pois bem, eu explicarei conforme eu entendo: um assassino tem perdão sim. Afinal, ele continua vivendo, mesmo depois de cometer o assassinato, e pode se arrepender e pedir o perdão de Deus. O suicida não... o suicida é um assassino que não continua vivendo depois de cometer o assassinato para se arrepender e pedir perdão.

Além disso, segundo Paulo, o corpo é templo do Espírito, e se alguém comete suicídio, comete pecado contra o Espírito. O que é, indiscutivelmente, um pecado imperdoável.

De qualquer forma, é um momento triste de dor e sofrimento para a cidade com um todo e para os familiares e amigos da primeira-dama. Oro para que Deus esteja consolando nessa hora.

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